sexta-feira, 23 de abril de 2010

Masturbação — quão séria é?



“Fico imaginando se a masturbação é errada aos olhos de Deus. Será que afetará minha saúde física e/ou mental no futuro, e se eu algum dia me casar?” — Melissa, de 15 anos.
ESTAS idéias afligem a muitos jovens. Qual a razão? A masturbação é algo muito difundido. Alega-se que cerca de 97 por cento dos varões, e mais de 90 por cento das mulheres, já se tinham masturbado quando atingiram os 21 anos. Ademais, tal hábito tem sido culpado por toda sorte de males — desde as verrugas e as pálpebras avermelhadas até a epilepsia e a doença mental.
As pesquisas médicas do século vinte não mais fazem tais afirmações alarmantes. Deveras, os médicos atualmente acreditam que a masturbação não provoca nenhuma doença física. Os pesquisadores William Masters e Virginia Johnson acrescentam que “não existe nenhuma evidência médica comprovada de que a masturbação, não importa com que freqüência, leve à doença mental”. No entanto, existem outros efeitos prejudiciais! E muitos jovens cristãos preocupam-se devidamente com tal hábito. “Quando me entregava [à masturbação], eu sentia como se estivesse falhando para com  Deus”, escreveu uma jovem. “Às vezes ficava seriamente deprimida.”
O que é exatamente a masturbação? Quão grave é, e por que tantos jovens verificam ser ela um hábito difícil de romper?

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