sábado, 10 de abril de 2010

ESTÁ PRONTO PARA O SEXO E O CASAMENTO?




Os jovens costumam achar que, por serem fisicamente capazes de ter relações sexuais e por ser isso supostamente ‘bastante agradável’, é algo em que devem empenhar-se. Mas é realmente assim? É correto ter relações sexuais antes do casamento? Ajuda a tornar a vida mais digna de viver?

O Jornal da Associação Médica Americana (periódico estadunidense) noticiou a seguinte conclusão a que chegou um jovem que teve relações sexuais pré-maritais com muitas moças desencaminhadas: “Aprendi que isso não me traz felicidade.” Também, uma estudante jovem, chorando, disse a respeito de tal experiência: “Certamente não valeu a pena — não era nada divertido na ocasião e estou preocupada desde então.”

Tal preocupação muitas vezes é justificada. Uma autoridade da saúde pública disse que a gonorréia ameaça contagiar 50 por cento dos adolescentes dos Estados Unidos em apenas cinco anos! Também, milhões de moças solteiras ficam grávidas. Muitas delas fazem abortos! Outras se vêem obrigadas a contrair matrimônios infelizes, e ainda outras enfrentam uma longa luta infeliz para criar um filho ilegítimo. Quão sábia é a ordem bíblica: “Fugi da fornicação”! — 1 Cor. 6:18.

Não é evidente que as relações sexuais pré-maritais não são uma atividade legítima para os jovens? Tais relações por pessoas solteiras importam em furtar o que não lhes pertence, e, se continuadas, trazem o julgamento adverso de Deus sobre eles. Quer isso? — Heb. 13:4.

Os jovens que amam a Deus talvez digam: “Não, não quero o desprazer de Deus.” Por isso, talvez queiram casar-se, encarando isto como oportunidade legítima que se lhes apresenta. Mas, será que você, como adolescente, realmente está pronto para o casamento? Tem um conceito realístico sobre o que custa sustentar uma família? Já paga as suas próprias contas, faz as suas próprias compras, providencia seguro e cuida de outros assuntos familiares? Está pronto para renunciar à liberdade do estado de solteiro em troca das responsabilidades do matrimônio? Como moça, sabe lavar, passar a ferro, cozinhar, limpar a casa e fazer as muitas outras coisas tão necessárias para manter um lar agradável? Está emocionalmente pronta para assumir as obrigações de esposa e mãe?

Além disso, está segura de que o cônjuge que escolheu na sua juventude será aquele que desejará ter quando for pessoa plenamente desenvolvida? Isto é algo a considerar seriamente, em especial por causa do relatório de certo investigador, de que a proporção dos divórcios é seis vezes maior nos casamentos em que os cônjuges tinham menos de vinte e um anos de idade do que nos casamentos em que ambos os cônjuges tinham vinte e um anos ou mais de idade, ao se casarem.

Nas decisões vitais da vida, será sábio se procurar o conselho de seus pais e o de outros adultos e se acatar seu conselho. Isto pode protegê-lo contra adotar um proceder que poderá causar mágoas. Pois, o fato é que os jovens não mudaram essencialmente desde quando um ensaísta do século dezessete fez a triste observação: “A maior parte da humanidade emprega seus primeiros anos em tornar seus últimos miseráveis.” Parece-se isso com tornar a vida digna de viver?

No entanto, por se aproveitar das oportunidades que em geral estão disponíveis aos jovens, poderá evitar tais misérias e aprender a cuidar de responsabilidades adultas. Quais são algumas destas oportunidades?

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