terça-feira, 17 de agosto de 2010

Heavy metal — sexo, violência e satanismo

 Outro tipo popular de música é o heavy metal. Este tipo de música é mais do que o rock pesado de altos decibéis. Um relatório publicado na revista The Journal of the American Medical Association diz: “A música heavy metal . . . destaca um alto ritmo pulsante e está cheia de letra que glorifica o ódio, o vício, a aberração sexual e ocasionalmente o satanismo.” Ora, já os próprios nomes de algumas das bandas mais populares atestam a depravação deste tipo de rock. Incluem palavras tais como “poison” (veneno), “guns” (armas de fogo) e “death” (morte). Ainda assim, o heavy metal parece ainda bastante brando em comparação com o thrash metal e death metal — gêneros musicais suplementares gerados pelo heavy metal. Os nomes dessas bandas exploram termos tais como “canibal” e “obituário”. Os jovens em muitos países talvez nem se dêem conta de quão repulsivos esses nomes são, por serem em inglês ou em outra língua estrangeira.

 A música heavy metal tem sido repetidas vezes relacionada com o suicídio, a depressão e o uso de drogas por adolescentes. Sua vinculação com o comportamento violento induziu um consultor de rádio a apelidá-la de “música para matar os pais”. É sua vinculação com o satanismo que alarma muitos pais — e policiais. Um investigador afirmou que alguns jovens que se meteram na adoração satânica foram iniciados no ocultismo por esta música. “Eles nem sabem em que se metem”, concluiu ele.

 Os jovens cristãos, porém, não devem ‘desconhecer os desígnios de Satanás’. (2 Coríntios 2:11) Afinal, “temos uma pugna . . . contra as forças espirituais iníquas nos lugares celestiais”. (Efésios 6:12) Quão tolo seria se alguém, pela escolha da música, convidasse os demônios a participar na sua vida! (1 Coríntios 10:20, 21) No entanto, diversos jovens cristãos evidentemente gostam muito deste tipo de música. Alguns até mesmo recorreram a subterfúgios para satisfazer seus gostos musicais. Uma jovem confessa: “Eu costumava escutar heavy metal, às vezes quase que a noite inteira. Costumava comprar revistas de [fãs de] heavy metal e escondê-las dos meus pais em caixas de sapatos. Mentia aos meus pais. Sei que Jeová não se agradava de mim.” Ela caiu em si por ler um artigo na revista Despertai!. Quantos outros jovens talvez estejam ainda enlaçados por tal música?

Um comentário:

De Castro disse...
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