segunda-feira, 24 de maio de 2010

Os Clubes Noturnos Atuais

O panorama das discotecas, de uma década atrás, tornou-se conhecido como um antro ideal para germinar a imoralidade sexual, a toxicomania e até o homossexualismo. E as coisas mudaram muito pouco desde então. Embora a música (nos Estados Unidos, é muitas vezes chamada de house music ou simplesmente de dance music [música para quem não sabe dançar] e os passos da dança tenham mudado, a atmosfera, em muitas casas noturnas, faz-nos lembrar, de forma alarmante, o cenário imoral das discotecas.

Num artigo da revista Life sobre house music, um aficionado afirma: “A dance music, em sua forma mais elementar, tem sempre um sentimento tribal — ritmo pesado e compasso erótico, arrebatando até que uma espécie de êxtase comunal se apodera da pessoa. Algo está faltando na selva das cidades, e a house music preenche aquele pulsante vazio.” David Piccioni, um dj [disc-jockey, ou discotecário] de Nova Iorque, diz: “O objetivo é soltar-se por completo a noite toda.”

Em vista das recentes manias, tais como a imoral lambada, a revista Mademoiselle declarou: “Sexo: Saiu dos banheiros e foi para o seu devido lugar — a pista de dança. Nos velhos tempos (os anos 70), a pista de dança era para os passos preliminares e os banheiros eram para o sexo e os tóxicos. Agora que todos se preocupam com a AIDS, os banheiros são para ajeitar-se e a pista de dança é onde você observa as outras pessoas fazerem sexo. Ou fingirem fazer sexo.” Sim, a música pode ser usada para criar uma disposição que acabe com as inibições morais e incite a sexualidade.

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