sábado, 29 de maio de 2010

Música e drogas

Analise também a música que é tocada na maioria das danceterias. Algumas só tocam músicas do tipo hard rock ou heavy metal, que são caracterizadas pela batida vibrante e por letras indecentes, ao passo que em outras o rap e o hip-hop são os estilos preferidos. Esses também são tipos de música que incitam o sexo, a violência e a rebeldia. Se você freqüentasse um lugar assim, será que seria afetado por esse tipo de música e ambiente? David Hollingworth, um consultor de danceterias, disse: “A música tem um tremendo impacto psicológico. Quando há uma aglomeração, a música pode estimular atitudes agressivas nas pessoas.” Não surpreende, portanto, que tenha havido vários casos de violência em danceterias de diversas cidades dos Estados Unidos. Acredita-se que isso é o resultado direto do cenário musical que promove atos obscenos e atitudes violentas.

O uso de drogas tem feito parte do ambiente das danceterias nos últimos anos. Certa pesquisadora afirmou que “a disponibilidade, a variedade e o consumo de drogas  . . . respondem pela popularidade das danceterias”. De fato, existem drogas que são popularmente conhecidas como dance drugs (drogas para serem comercializadas em especial nas danceterias). Alguns que freqüentam danceterias até usam combinações de drogas. Entre as mais combinadas está a cetamina, que pode causar dissociação, delírio, dificuldade para respirar e lesão cerebral. A metanfetamina pode levar à perda de memória, agressão, violência e possível lesão cardíaca e neurológica. É bem popular a droga à base de anfetamina conhecida como ecstasy, que pode gerar confusão, ansiedade, taquicardia, hipertensão arterial e hipertermia. Relata-se até casos de morte entre os que consumiram ecstasy.

O uso de drogas vai de encontro à ordem bíblica de ‘purificarmo-nos de toda imundície da carne e do espírito’. (2 Coríntios 7:1) Será que convém nos expor a um ambiente onde prevalece o uso de drogas?

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